Observando o sofrimento...
Por vezes, no seio de situações difíceis e angustiantes, parece não haver alternativa a ficarmos como meros observadores daquilo que se vai desenrolando, alheio à nossa vontade...
Aprendemos a aceitar mas também a sempre fazer mais e melhor, na tentativa de ajudar e proteger, aliviar e iluminar o caminho de alguém.
Há muitos anos, quando tinha receio ou dúvidas, a minha Mãe surgia na minha consciência como aquela a quem naturalmente me dirigia, se em busca de serenidade ou paz. Agora, é ela que anda pela minha mão, sou eu que tento apaziguar as suas dúvidas ou mau estar.
Assim, eis que o relógio da vida dá uma volta completa, e os seus ponteiros vão avançando independentemente de quem os observa ou marca o tempo que passa.
Isabel
Lisboa, Dia de Reis de 2011.
(Foto de Isabel).
10 Comments:
Que a serenidade e a confiança de mãos dadas, vos dê a força física para continuarem a vossa observação até ao dia que o Senhor Quiser. Depois virá a aceitação e a certeza do dever cumprido.
Um forte abraço
Mer
O tempo nos é implacável, não uso mais bússola e relógio. Rastejo atrás da minha própria serenidade até encontrar, se der tempo. Abraço
Retiro do Eden,
Muito obrigado pela visita e pelas serenas e sábias palavras.
Um abraço
José António
Tossan,
Obrigado pela visita.
Um abraço
José António
que possas encontrar essa serenidade esse carinho, conforto,para que a tua mami possa sentir toda paz toda a luz que precisar no seu caminho enquanto o senhor permitir.
beijinhos de luz
HÁ SITUAÇÕES QUE EMBORA NATURAIS,NORMAIS SÃO SEMPRE COMPLICADAS DE ACEITAR...
UM BEIJO GRANDE E CORAGEM
Querida Amiga Multiolhares,
Muito obrigado pelos seus preciosos comentários.
Um Beijinho para si.
Isabel
Amiga Pedras Nuas,
Muito obrigado plea sua visita.
Um abraço
Isabel
Venho desejar que passem um Santo Domingo controlado por Deus nosso Pai Celestial.
Abraço e força
Mer e família
Cara miga Mer,
Muito obrigado por esta nova passagem aqui nesta nossa casa.
Não está fácil, de facto, a situação que estamos a viver.
Tentamos estar serenos.
Um abraço
José António
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